Inspirações

Para cantar e dançar:
  • Muriquinho Pequenino : esta música encontra-se no CD canto dos escravos. 
  • Maracá de Prata :  esta música está no CD Trilha do grupo A Barca.
  • Vi o Sol Vi a Lua Clarear: samba de roda, você pode encontra-lo no CD que compõe o Dossiê do samba de roda enquato Patrimônio Cultural da Humanidade,  IPHAN, 2005.
Para ver e dançar: 
  • imagens de Carybé, do livro CARYBE, de Bruno Furrer (organizador) e apresentação de Jorge Amado. Salvador; Fundação Omilio Odebrecht, 1989.
  • imagens do Povo Xavante, do livro Raizes do Povo Xavante, de Rosa Gauditano. Caixa Econômica Federal. Sao Paulo, 2003.
Para assistir e ficar com desejo de conhecer:
  •  Umbigada, de Gabriela Barreto,Janaina Quetzal e Josias Pires. IGLU Filmes, 2006.
  •  Bumba Boi de Maracanã, Rio do Mirinzà.Manaus, 2007.
  •  O samba de roda na palma da mão. Jorge Pacoa. Salvador, 2010.
Metodologias: 
  • Entendendo minha trajetoria: memoria, lembranças (estimulo: Bisa Bia Bisa Bel, de Ana Maria Machado; fotos; cheiros; objetos; imagens, etc). 

  • Compartilhamento de historias: de onde vim, onde estou e quais são os meus mundos até agora; 

  • Enfoque nas danças populares brasileiras: capoeira angola, samba de roda baiano, boi do Maranhão, cacurià do Maranhão e o reisado do Cearà.

  • Professores convidados: Rafael Rolim, mestrando em Artes Cênicas, dançarino e pesquisador do Reisado do Cearà; Enio Bernardes, arte-educador e musico; 

  • Laboratorios de investigação: estudo das matrizes populares, enfoque nos pés e bacia, construção do espaço pessoal, do ritual pessoal de entrada e saida do espaço, relação com memorias e sensações, elementos da natureza (agua, ondas, vento, cheiros), giros, saias, chapéus, meninas, meninos, malandros, namoros, isolamentos, relações, tempo.
     
Rodas de conversas:
  • primeiro contato: que mundo é esse da cultura popular? Isso està longe de mim?
  • Sou do Para, sou do Rio e vivi em Israel, sou do interior da Bahia, sou de Salvador mas morei ano em São Paulo, nunca sai de Salvador, sou Paulista, morei no Reconcavo e vou passar bons anos em Salvador. Somo brasileiros.
  • Como foi tomar contato em essas danças?
  • E agora, improvisamos em configurações da dança popular brasileira. O que aconteceu? Foi gostoso, facil, incômodo?
  • O boi gerou contato, me reconheci em estado de infância...nos leva ao seu mundo de Dirceu.
  • O malandro, a ginga, a Lapa vieram com o miudinho, algo de gênero do malandro Fernandinho?
  • Entramos e saimos de uma imagem. Andar nessa imagem, dançar nessa imagem. O que aconteceu? E suas orelhas Taiane?
  • Dançamos o mar. Agua dos olhos de Claudio. Como foi? Foi dar em pipocas!
  • Maçariquinha na beira da praia, como é que mamãe lava a saia? Hein, Deane, nossa maçariquinha.
  • Senti cheiro de infância, de cabana. Na terra do seu esconderijo Daise?
  • Como foi o reisado, cheio de trupé, Rafael levou a escola à loucura. Quantas estruturas nessa dança, tem espada, homem de saia, filas, cantos...
  • A saia, o giro. Tivemos a sensação da perda de contrôle, o desequilibrio, enjôos. Hum, que dificil né Mabi?